Minha opinião em um tom de cinza - parte 2
No mesmo dia do primeiro post acabei a leitura do livro. E confesso que gostei do rumo da história. Para minha supresa, tinha o primeiro capítulo do segundo livro "Cinquenta tons mais escuros". Não resisti e ontem, véspera de natal me dei os outros dois livros de presente.
Bom ler um romance que aborda o sexo como parte fundamental de um relacionamento, vai de encontro ao que penso. Apenas achei muita enrolação em certos momentos. Parece que não tinha tanto assunto para uma trilogia e a escritora encheu linguiça.
E falando na escritora, essa merece aplausos - um assunto polêmico para quem não conhece ou "tem nojinho", colocado de forma que não impactasse tanto, em meio à uma história de amor. Não que não haja amor entre casais que praticam BSDM, bem pelo contrário, grande parte desses relacionamentos são muito duradouros, até "para sempre", exatamente porque para ter uma relação assim, a confiança deve ser extrema, afinal é uma entrega absoluta.
Mas voltando aos livros, estou no terceiro "Cinquenta tons de liberdade", e confesso que essa leitura mexe com a libido, com a nossa sensualidade. Não tenho como negar.
Se me perguntarem se vale a pena, minha resposta é um grande SIM, observando claro, as ressalvas que coloquei no post anterior - se você não tem a mente aberta para entender que o sexo engloba muito mais do que pessoas ditas "normais" aceitam, nem leia. Não será essa leitura que te fará entender.
Mas só o tema e as transas detalhadas do casal, já vale a leitura. Para quem gosta, claro, e não é hipócrita e ficar se fazendo.
Não, não sou pudica. Sou séria e comportada quando tenho que ser e isso basta. Outro dia ainda li uma postagem no facebook que me chamou a atenção, dizia assim: "Mulheres de verdade abrem sorrisos, não as pernas". Quase respondi, mas me contive. Mas mentalmente respondi: "Pois tente segurar o teu homem apenas com sorrisos então".
Voltando à trilogia Cinquenta tons de cinza: recomendadíssimos. Estu comendo os livros - e eles me comendo também...rs.
Beijos ;)
P.S.: Será que preciso colocar aquele aviso de que neste blog há conteúdo não aconselhável para menores de...de quanto mesmo? Ah, conteúdo impróprio?
Bom ler um romance que aborda o sexo como parte fundamental de um relacionamento, vai de encontro ao que penso. Apenas achei muita enrolação em certos momentos. Parece que não tinha tanto assunto para uma trilogia e a escritora encheu linguiça.
E falando na escritora, essa merece aplausos - um assunto polêmico para quem não conhece ou "tem nojinho", colocado de forma que não impactasse tanto, em meio à uma história de amor. Não que não haja amor entre casais que praticam BSDM, bem pelo contrário, grande parte desses relacionamentos são muito duradouros, até "para sempre", exatamente porque para ter uma relação assim, a confiança deve ser extrema, afinal é uma entrega absoluta.
Mas voltando aos livros, estou no terceiro "Cinquenta tons de liberdade", e confesso que essa leitura mexe com a libido, com a nossa sensualidade. Não tenho como negar.
Se me perguntarem se vale a pena, minha resposta é um grande SIM, observando claro, as ressalvas que coloquei no post anterior - se você não tem a mente aberta para entender que o sexo engloba muito mais do que pessoas ditas "normais" aceitam, nem leia. Não será essa leitura que te fará entender.
Mas só o tema e as transas detalhadas do casal, já vale a leitura. Para quem gosta, claro, e não é hipócrita e ficar se fazendo.
Não, não sou pudica. Sou séria e comportada quando tenho que ser e isso basta. Outro dia ainda li uma postagem no facebook que me chamou a atenção, dizia assim: "Mulheres de verdade abrem sorrisos, não as pernas". Quase respondi, mas me contive. Mas mentalmente respondi: "Pois tente segurar o teu homem apenas com sorrisos então".
Voltando à trilogia Cinquenta tons de cinza: recomendadíssimos. Estu comendo os livros - e eles me comendo também...rs.
Beijos ;)
P.S.: Será que preciso colocar aquele aviso de que neste blog há conteúdo não aconselhável para menores de...de quanto mesmo? Ah, conteúdo impróprio?
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