E por falar em cores...

Gosto de rosa.

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Pedaços de Tempo

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Todo setembro é igual a sempre: potencializa a saudade do meu amado Rio do Sul. Setembro é um mês muito significativo para o povo gaúcho. Mas isso é história e outro dia conto. Hoje a saudade é representada por esta, que é uma das minhas preferidas, desde sempre: Pedaços de Tempo - Os Mateadores Me olhou sem dizer nada foi chegando despacito Tinha um sorriso bonito numa forma de quimera A mais linda das imagens dentre um quadro de beleza Que pintou a natureza num dia de primavera Lembrava campos florindo umedecidos de sereno Leves brisas e acenos nos seus cabelos trazia Cores de aurora lazona emoldurando as manhãs Como alma guardiã do brilho de cada dia (Fez dos meus olhos crianças num mundo de fantasia E um rancho pra moradia da minha imaginação Talvez pedaços de tempo guardados dentro da gente Onde os olhos certamente são portas do coração, são portas do coração) Ficou lá dentro de mim juntado pelos olhares Aqueles mesmos lugares gua
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E quando o amor acaba?

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Leminski dispensa apresentações, certo? A partir desse poema podemos iniciar um assunto que dá muito "pano pra manga" e altos debates - quando o amor acaba. Mas será que acaba mesmo? As palavras a seguir refletem o meu mais sincero pensamento a partir disso. Há muita confusão com relação ao que sentimos em determinados períodos de um relacionamento. Normalmente chamamos AMOR o que sentimos no início - sabe? Aquela coisa louca, que não conseguimos mensurar e nem explicar. Isso é a PAIXÃO, que chega e arrebata. O amor vem junto, claro, mas ele fica quietinho, esperando a paixão dar seu show. Quando a paixão começa acabar é quando começamos nos dar conta de que a pessoa com quem estamos é uma pessoa bem normal, tem suas manias, seus defeitos e toda sorte de características que talvez não tenhamos visto no início. E agora? Aqui acabam alguns relacionamentos e aqui também começam muitos duradouros, onde o amor começa a agir. Com o passar dos anos a amor acaba, dizem p
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